2 Oração Inicial
3 Tema do Mês
José e Maria, modelos de realizadores da vontade de Deus.
Então disse Maria: Eis aqui a serva do Senhor.
Seja dócil às inspirações do Espírito Santo, deixando-se conduzir por Ele em todas as coisas. diga ao Senhor: "Eu sou todo teu e não tenho outro desejo senão de que se cumpra tua santa vontade, ainda que a custa de sacrifícios, e privado de consolos, também cheio de aflições; estou pronto para tudo, ó Senhor: faze de mim o que quiseres.
São José Marello
São José Marello
O Evangelho afirma claramente a importância de fazer a vontade de Deus.
“Nem todo aquele que me diz “Senhor, Senhor” entrará no Reino dos Céus, mas sim aquele que pratica a vontade do meu Pai que está nos céus.” (Mt 7,21).
E, para todos os que desejam sinceramente cumprir este preceito evangélico os santos, aqueles que comprovadamente o fizeram, nos ensinam, com palavras e com os exemplos, que não precisamos e nem devemos percorrer este caminho sozinhos. Deus está conosco e os santos, amigos de Deus e nossos amigos, segundo a própria vontade de Deus, também estão conosco. Eles são nossos modelos e nossos companheiros de caminhada. Todos os santos e santas e, em especial, José e Maria.
São José Marello nos ensina que “sejam pequenos ou grandes os trabalhos que nos tenham sido designados, basta que os façamos por obediência à vontade de Deus e conseguiremos neles grandes méritos”. E apresenta Jesus, Maria e José como exemplos de cumpridores da vontade de Deus.
Imensas são as vantagens que se tiram da união com Deus no santo recolhimento. Vejam a Jesus, Maria e José, os três maiores personagens que viveram nesta terra. Que faziam eles em Nazaré? Nada de grande e extraordinário aparentemente; não se dedicavam senão a ocupações humildes e ordinárias, próprias de uma família de trabalhadores. Mas estando eles animados pelo espírito de oração e de união com Deus todas as suas ações assumiam um valor e esplendor imenso aos olhos do céu. Não se trata, pois, de fazer ações extraordinárias, senão de fazer em cada coisa a vontade de Deus. Sejam pequenos ou grandes os trabalhos que nos tenham sido designados, basta que os façamos por obediência à vontade de Deus e conseguiremos neles grandes méritos. (São José Marello, Ensinamentos Espirituais)
A nossa santificação consiste em fazer a vontade de Deus.
São José não fez coisas extraordinárias, mas com sua constante prática das virtudes ordinárias e comuns chegou àquela santidade que o eleva sobre todos os santos.
A cada manhã nós dizemos no Pai Nosso: seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. Mas, muitas vezes o Senhor poderia tomar esta oração como um insulto e uma ofensa (mofa) porque é como se disséssemos; faça-se a tua vontade como eu gosto, faça-se a tua vontade, mas não em mim e sim nos outros: faça-se a tua vontade só até certo ponto e não mais. Entretanto, a vontade de Deus deve ser cumprida inteiramente e sempre por todos; se nós conformamos a nossa vontade com a de Deus fazemos o nosso verdadeiro interesse , se ao contrário resistimos, fazemos danos a nós mesmos e colocamos em perigo a salvação de nossas almas.
O Senhor não necessita de obras grandes, quer apenas que façamos a sua vontade, que nos é indicada pelos legítimos Superiores.
A união da nossa vontade com a vontade de Deus é aqui na terra nosso único trabalho, como o noviciado daquela união
perfeita que se fará no céu. Todo o resto deve estar subordinado a isto somente, de maneira que a lentidão em adquirir a virtude não deve
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Imensas são as vantagens que se tiram da união com Deus no santo recolhimento. Vejam a Jesus, Maria e José, os três maiores personagens que viveram nesta terra. Que faziam eles em Nazaré? Nada de grande e extraordinário aparentemente; não se dedicavam senão a ocupações humildes e ordinárias, próprias de uma família de trabalhadores. Mas estando eles animados pelo espírito de oração e de união com Deus todas as suas ações assumiam um valor e esplendor imenso aos olhos do céu. Não se trata, pois, de fazer ações extraordinárias, senão de fazer em cada coisa a vontade de Deus. Sejam pequenos ou grandes os trabalhos que nos tenham sido designados, basta que os façamos por obediência à vontade de Deus e conseguiremos neles grandes méritos.
Exercitar-se em tudo fazer animados pelo espírito de oração e de união com Deus
“Mas estando eles animados pelo espírito de oração e de união com Deus todas as suas ações assumiam um valor e esplendor imenso aos olhos do céu. Não se trata, pois, de fazer ações extraordinárias, senão de fazer em cada coisa a vontade de Deus”.